‘Facebook ajuda, mas não faz mágica’, diz gerente de crescimento (Postado por Erick Oliveira)
“Épreciso que haja distribuição social ou publicidade dos aplicativos”, disse o executivo. Segundo ele, a distribuição social da ideia no Facebook acontece quando um usuário compartilha um aplicativo com seus amigos. “Os seus contatos são o seu canal de distribuição, mas eles só levam a ideia adiante se eles a comprarem”, disse. “Outro caso é quando você não tem muito alcance, ai você precisa investir em publicidade”, completou.
Questionado sobre a efetividade de se fazer propagandas no Facebook, Sangion disse que a publicidade no Facebook é “superdiscreta”. “Muitas vezes, ela também é endossada pelos seus amigos. Às vezes, ela só aumenta a frequência de exibição de algo que um amigo seu fez”, disse.
Aos desenvolvedores, Sangion recomendou pensar no Facebook como algo muito aberto. “Você pode fazer os aplicativos tradicionais, como os jogos, aplicativos que rodam nas páginas e, agora, programas que rodem na Timeline [nome dado ao novo perfil do Facebook]”, disse.“O Facebook dá possibilidades para que uma marca estenda suas funções, agregando aplicativos.”
Outra dica aos que querem lucrar com a rede social, segundo o executivo, é “pensar no usuário em primeiro plano”. “Implementem suas ideias, procurem distribuí-las, mas não deixem ela morrer”, disse.
Música
Em sua apresentação, Sangion falou sobre uma alternativa aos usuários brasileiros que querem ouvir música pelo Facebook –o Spotify, serviço de música que anunciou parceria recente com o Facebook, não funciona de maneira legal no Brasil. “Vocês podem testar o Rdio, que é semelhante ao Spotify é funciona no Brasil”, disse.
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