Samsung lança 2º smartphone com sistema operacional próprio

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Divulgação/samsungmobilepress.com

Samsung Z: a Samsung informou que o Z3 será vendido na Índia a partir de 21 de outubro por 130,59 dólares

Da REUTERS

SEUL - A gigante de tecnologia Samsung Electronics lançou nesta quarta-feira o segundo smartphone com seu sistema operacional Tizen, em sua mais nova tentativa de aumentar a popularidade de seu ecossistema de software próprio.
A Samsung informou que o Z3 será vendido na Índia a partir de 21 de outubro por 8.490 rúpias indianas (130,59 dólares). Apesar de ser mais caro que o preço de lançamento de seu antecessor, o Z1, (5.700 rúpias), o novo celular oferece hardware melhorado incluindo um processador mais rápido, uma tela e câmeras de melhor qualidade.
A maior fabricante de smartphones do mundo está tentando reduzir sua dependência do Google, cujo sistema operacional Android está instalado nos smartphones Galaxy, os principais celulares da Samsung.

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A companhia também lançou outros produtos neste ano com o Tizen, incluindo o relógio inteligente Gear S2 e televisores premium. 

Star Wars Battlefront: modo Cargo e Droid Run são revelados

Hora de caçar uns droids

Por Luke Karmali A DICE finalmente revelou os dois últimos modos multiplayer de Star Wars: Battlefront. Após mostrar Hero Hunt, os modos da vez são Cargo e Droid Run. O aguardado game shooter da franquia de George Lucas chega em 17 de novembro, para PlayStation 4, Xbox One e PC com servidores dedicados para garantir a jogatina.
Ambos os modos Cargo e Droid Run são compostos de partidas 6v6, mas os desafios de cada um são bem diferentes -- um é bem semelhante ao tradicional multiplayer e o outro é bem mais original.

Primeiro, Cargo é versão Capture the Flag (o famoso CTF) de Battlefront. Seu objetivo é correr até a base inimiga, coletar o cargo e retornar para sua base. Mas olha só, o seu próprio cargo/bandeira não precisa estar na sua base para você pontuar. Para ajustar isso, a pontuação funciona de forma diferente. A partida começa 5-5 e, se seu time marca um ponto, vai para 6-4. A equipe que estiver na liderança depois de 15 minutos ganha o jogo.
Apenas um mapa foi sugerido para o modo até então -- a Rebel Base, em Tattoine, que possui três rotas de batalha e traz também o Millenium Falcon coberto de poeira no centro.
Segundo, temos o Droid Run, em que os jogadores devem encontrar e ganhar controle sobre três Droids GNK, que perambulam pelo mapa. O objetivo é controlar os três antes da contagem de 10 minutos acabar, então é necessário se comunicar com os membros do seu time para informar sobre a localização dos droids. Um dos mapas citados foram as Ice Caves, em Hoth.

Star Wars: Battlefront acabou de passar por um período de testes, que, inclusive, foi estendido por mais um dia pela Electronic Arts.

Linha 2015 do iMac chega com processador Skylake e telas 4K e 5K

por Filipe Garrett
Para o TechTudo

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A Apple lançou a linha 2015 dos iMacs com novidades nas resoluções das telas dos desktops e com mudanças no teclado e no mouse sem fio, que acompanham os computadores. Em relação às telas, a resolução 4K (em 4096 x 2304 pixels) chega à versão de 21,5 polegadas, enquanto que o 5K é uma opção para quem busca Macs maiores, de 27 polegadas.
Futuro iMac poderá projetar seu próprio teclado virtual, diz patente
O detalhe interessante da resolução 4K no iMac de 21,5 polegadas é que a tela do computador acaba alcançando a mesma densidade de pixels que o consumidor encontra no iMac de 27 polegadas e tela 5K (5120 x 2880). Isso significa que usuários do computador menor terão a mesma definição de imagem que quem usa o modelo maior.

 

Novos iMac adotam tela Retina nos formatos de 21,5 e 27 polegadas (Foto: Divulgação/Apple)

Outra novidade é que a Apple tornou o Fusion Drive, solução que une disco rígido tradicional a SSDs pequenos, mais acessível, num movimento que visa tornar o uso dos discos híbridos mais difundidos entre seus consumidores. Até então, o Fusion Drive com 1 TB e 24 GB de SSD custava US$ 200 (R$ 765, em conversão direta). Agora, o dispositivo custa US$ 100 (R$ 380).
Teclado e mouse novos
Quem está acostumado a trabalhar, ou a se entreter, com os computadores da Apple vai notar as novidades presentes nos acessórios. Mouse e teclado ganham baterias integradas e a possibilidade de realização de recarga via porta Lightning, uma novidade que deve fazer dos dispositivos mais fáceis de manusear e tornar a integração com a interface, usada nos iPhones, iPads, iPods e MacBooks ainda mais onipresente entre os produtos da Apple.

 

Teclado, trackpad e mouse ganham novo design, mais ergonomia, bateria integrada e recarga via Lightning (Foto: Divulgação/Apple)

Outra mudança no teclado é que o conjunto ocupa menos espaço na mesa, numa redução de 13%, segundo a Apple. Mas graças a um design diferente, as teclas não ficaram menores. O trackpad, vendido separadamente, também ficou maior e usa o recurso Fouce Touch, bastante elogiado no MacBook. O mouse também foi redesenhado para ficar mais ergonômico.
Especificações de hardware
Embora tenha agora tela 4K, o modelo de 21,5 polegadas deixa de apresentar opção de placa de vídeo dedicada, o que pode ser um detalhe que desencoraje compradores que estão interessados em processamento gráfico mais parrudo.

 

Processadores de sexta geração da Intel e placa de vídeo dedicada estão restritos ao iMac de 27 polegadas (Foto: Divulgação/Apple)

Nessa versão, a Apple confia o processamento gráfico à GPU Iris Pro 6200, da Intel, presente nos processadores Broadwell que calçam todos os modelos de 21,5 polegadas da nova geração dos iMac.

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Quem quer placa de vídeo dedicada e processadores Skylake está restrito ao iMac de 27 polegadas. Nesse modelo, a Apple continua a parceria com a AMD, usando placas de vídeo da linha R9 M300.
Os novos iMac já estão disponíveis para o consumidor norte-americano nas lojas oficiais da Apple. Por lá, a versão 5K de 27 polegadas está disponível a partir de US$ 1.799 (ou R$ 6.910, em conversão direta). O modelo de 21,5 polegadas e tela 4K começa em US$ 1.499 (R$ 5.755). As versões com tela Full HD do iMac de 21,5 polegadas tem preço inicial de US$ 1.099 (R$ 4.220).
É possível usar o iMac como TV? Descubra e comente no Fórum do TechTudo!

Facebook testa nova área no feed voltada para compras; entenda

por Thiago Barros
Para o TechTudo

Facebook

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O Facebook está testando recursos de compras no feed de notícias dos usuários. Já há um pequeno grupo de pessoas com as funcionalidades de testes, que são chamadas de Shopping e Canvas. A novidade, divulgada nesta segunda-feira (12) promete permitir uma maior integração entre perfis e marcas.
Facebook: coloque os amigos com quem você mais conversa no topo do app
O Shopping aparece na aba de Favoritos do Facebook e disponibiliza a nova sessão de Compras que o Facebook anunciou em setembro. Com ela, é possível usar uma barra de busca para facilitar a pesquisa por conteúdo. O usuário pode navegar pelas marcas e produtos que elas oferecem e comprar o que quiser.

 

Facebook está testando novos recursos de compras (Foto: Divulgação/Facebook)

O outro recurso é o Canvas, que cria uma espécie de painel com diversos “anúncios”. Quando o usuário clica em uma determinada propaganda que tem esta capacidade, a rede social carrega uma página de tela cheia onde é possível escolher a variante e cor do produto, oferecendo opção de compra direto na rede social, sem precisar abrir um novo site.

 

Canvas permite que usuários comprem produtos direto do Facebook (Foto: Divulgação/Facebook)

É possível saber quem me visitou no Facebook? Descubra no Fórum do TechTudo
Assim como acontece tradicionalmente com as funções de testes do Facebook, os dois recursos estão sendo liberados somente para pequenas parcelas de usuários. A expectativa é que elas cheguem ao mercado, mas ainda não há previsão de quando as funcionalidades serão, de fato, lançadas.

Twitter demitirá 336 pessoas apenas nesta semana

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Leon Neal/AFP

Mudanças: demissões equivalem a 8% do quadro de funcionários e devem custar até US$ 20 milhões

Tatiana Vaz, de EXAME.com Siga-me

São Paulo – Quando Jack Dorsey, co-fundador do Twitter, foi nomeado novo CEO da companhia na semana passada, ele prometeu grandes mudanças.
Mas ninguém esperava que a primeira delas chegaria tão cedo – e seria tão drástica: 336 funcionários serão demitidos nesta semana, o equivalente a 8% do quadro global da empresa.
A informação está em um documento enviado pela empresa à SEC – a CVM dos EUA.

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Dorsey havia falado sobre a necessidade de mudar a estratégia da companhia, que vem perdendo usuários e valor de mercado.
Em teleconferência no segundo trimestre, a situação foi definida por ele como “inaceitável”.
Com as demissões, o Twitter terá de arcar com custos de indenizações de até US$ 20 milhões, além de ter de gastar outros US$ 15 milhões com reestruturação.
Apesar disso, as previsões para o terceiro trimestre são melhores.
Em julho, a empresa projetava uma receita de US$ 545 milhões e um ebtida ajustado de US$ 110 milhões.
Agora, a estimativa subiu para uma receita de US$ 560 milhões e um ebtida de US$ 115 milhões.
O otimismo com os números é uma maneira da companhia mostrar ao mercado que as demissões vão trazer uma rentabilidade maior ao negócio.
No entanto, os papéis da rede social caíram 6,8% na segunda-feira, depois da divulgação do relatório.

Por que o Facebook acertou em não nos dar um botão de "dislike"?

09 de outubro de 2015 1

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook. Foto: Mike Windle / Getty Images North America / AFP

Ontem, o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou o lançamento das reações — as substitutas do botão de curtir. Os novos botões expandem as maneiras de nos expressarmos na rede: será possível curtir, amar, rir, alegrar-se, surpreender-se, entristecer-se e enraivecer-se. Notem que de sete opções, somente duas podem ser consideradas negativas.
De acordo com Zuckerberg, foi ouvindo os pedidos dos usuários por um botão de não curtir que sua equipe procurou criar formas de expressar empatia e tristeza. Paradoxalmente, o comentário mais curtido da postagem do anúncio até a meia noite de quinta, com aproximadamente 25 mil curtidas, pedia um botão de descurtir no lugar das reações.
Eu acho importante que não exista a opção de “dislike” na rede social, já que tanto páginas quanto pessoas poderiam sofrer interações negativas de maneira injusta, criando danos às suas imagens. Imagine se os funcionários da concorrência resolvem mobilizar pessoas para dar descurtidas em outra empresa por causa de suas metas. Ou se os alunos de uma turma descurtirem todas as fotos e postagens de um colega com o objetivo de praticar cyberbullying.
Zuckerberg fez o Facebook dar certo por saber manter um ambiente positivo em que as pessoas querem gastar o seu tempo. Os botões de tristeza e raiva evitam a velha contradição de se curtir uma postagem triste ou indignada e não fornecem aos trolls ferramentas que podem sair do controle.
O teste será feito primeiro na Espanha e na Irlanda e, se as reações forem bem aceitas, o resto do mundo as receberá. Qualquer que seja o resultado, o Facebook leva a minha curtida por manter distância do “dislike”.

Câmera 'de bolso' tem 16 lentes, resolução profissional e filma em 4K

por Filipe Garrett
Para o TechTudo

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A startup Light apresentou a L16, uma câmera compacta que possui 16 lentes que, em conjunto, podem capturar fotos de 52 megapixels e gravar vídeos de resolução 4K. A ideia por trás do produto é oferecer uma alternativa mais barata às grandes DSLR, mas que permita ao consumidor resultados de qualidade na hora de fotografar.
Veja dicas para conservar e aumentar a vida útil de sua câmera fotográfica
A L16 funciona usando as 16 câmeras quando você decide apertar o obturador. Cada lente coleta uma foto independente, com diferentes configurações de foco entre si. O sistema da câmera, baseado no Android, combina cada uma dessas imagens em uma única amostra de 52 megapixels.

 

Câmera tem conjunto de 16 sensores independentes para registrar fotos de 52 megapixels (Foto: Divulgação/Light)

O interessante é que detalhes como profundidade de campo, foco e exposição de cada fotografia desenvolvida pela L16 pode ser ajustado posteriormente, tornando a câmera da Light uma opção para quem não quer desembolsar a quantia necessária para adquirir uma DSLR, embora a câmera não seja exatamente barata.
A câmera se conecta à Internet via Wi-Fi e permite que você realize postagens de seus conteúdos diretamente do dispositivo. Há uma tela de 5 polegadas para controlar as funções da câmera e manipular os arquivos registrados.

 

Site do fabricante tem exemplos de fotos capturadas pela L16 (Foto: Divulgação/Light)

A Light anunciou a câmera num preço promocional, em seu site oficial. Quem comprar o aparelho até 6 de novembro, paga US$ 1.299 (ou R$ 5.015, em conversão direta). A partir do verão de 2016, prazo previsto para que as entregas comecem, o preço salta para US$ 1.699 (equivalente a R$ 6.560).

Google projeta páginas móveis aceleradas para informação mais rápida

AFP

08/10/2015 10h39

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Getty Images

O Google, em parceria com dezenas de meios de comunicação internacionais, anunciou nesta quarta-feira um projeto de "páginas móveis aceleradas", com a promessa de acesso super rápido à informação através da internet móvel.
A empresa afirma que os downloads lentos para smartphones ou tablets estão custando leitores às agências de notícias e dólares às agências de publicidade.

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Este novo sistema, baseado em software livre ("open source"), promete um acesso mais fácil e cômodo adequado ao consumo de informação em internet móvel - quando os 'mobinautas' não usam os aplicativos desenvolvidos pelos próprios meios de comunicação.
Ainda em fase experimental, o sistema pode mostrar uma série de artigos na parte inferior da tela quando o usuário abre o site do Google para realizar uma busca.
"Editores de todo o mundo usam a web móvel para atingir esses leitores, mas a experiência pode muitas vezes deixar muito a desejar. Cada vez que uma página demora muito tempo para carregar, eles perdem um leitor", explicou David Besbris, chefe vice-presidente de engenharia de pesquisa do Google.
Durante apresentação em Nova York, Richard Gingras, chefe do Google News, garantiu à AFP que o conteúdo de parceiros do projeto não teria vantagem no resultado de buscas por causa dos negócios.
É claro que os veículos que usam o software da AMP para um carregamento mais rápido podem ser favorecidos, porque a velocidade da conexão e a comodidade de leitura melhorarão, mas será apenas um dos vários fatores para a hierarquização dos resultados propostos, informou.
Mario Calabresi, editor-chefe do jornal italiano La Stampa, justificou sua participação no projeto explicando que "hoje em dia os meios de comunicação tradicionais devem levar o jornalismo para além do site, e ir para onde os usuários estão".
O sistema foi anunciado logo após a rede social Facebook anunciar em maio passado seu software "artigos instantâneas", que visa duplicar a velocidade de conexão dos meios associados.

iOS 9: veja cinco problemas do sistema e saiba como resolvê-los

por Gabriella Fiszman
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O iOS 9 mal chegou e já foi baixado em mais de 50% dos dispositivos da Apple, em especial os iPhones. O novo sistema operacional vem com diversas melhorias e promete consertar bugs antigos da plataforma. No entanto, assim como o iOS 8, o iOS mais recente também deixou a desejar em certos aspectos.
Problemas com a bateria do iPhone com iOS 9? Veja como resolver
Apesar de otimizar os dispositivos móveis da empresa de várias formas, o sistema também trouxe erros. A notícia boa é que os bugs são simples de resolver. Veja a seguir como consertar problemas do iOS 9 e aproveitar melhor o software.

iOS 9: veja como resolver problemas do sistema móvel da Apple (Foto: Anna Kellen/TechTudo)

1. Problemas na instalação do iOS 9

iPhone apresenta mensagem de erro ao atualizar iOS 9 (Foto: Reprodução)

Usuários reclamaram de bugs durante a instalação do novo sistema operacional da Apple. Esse tipo de problema é comum e costuma acontecer quando a empresa lança atualizações. Isso é devido à grande quantidade de pessoas que baixa a plataforma, o que pode vir a "congestionar" os servidores da empresa. Mas se você ainda tem problemas para instalar, o mais recomendado é tentar o procedimento pelo iTunes.
2. App de mensagens ou Facetime param de funcionar

Desative o recurso e ative-o novamente (Foto: Gabriella Fiszman/TechTudo)

Outro inconveniente que o iOS 9 trouxe para usuários foi um erro no aplicativo de mensagens e no FaceTime, que passaram a não abrir mais. Esse parece ser um dos problemas mais comuns do sistema. Para resolver, entre em “Ajustes” e procure por “Mensagens”. Desative o recurso e ative-o novamente. Se o problema for no FaceTime, repita o procedimento procurando por “FaceTime”. Caso ainda assim não funcione, reinicie o dispositivo e redefina os ajustes de rede. Se o Facetime continuar sem funcionar, veja a matéria do TechTudo para corrigir problemas no app.
3. Erro no Bluethooth

Aperte em "Redefinir Ajustes" e depois "Redefinir ajustes de rede" (Foto: Gabriella Fiszman/ TechTudo)

Apesar de ser um problema, bugs no Bluetooth são bem simples de consertar. A primeira solução a ser tentada – e que normalmente funciona – é redefinir os ajustes de rede.
Se essa opção não der certo, tente restaurar as configurações do aparelho, ou seja, deixe o dispositivo com as configurações de fábrica. É importante lembrar de fazer o backup dos arquivos antes de realizar a redefinição.
4. Aplicativo fechando sozinho

Vá até a App Store e veja se o app que está com problemas tem alguma atualização disponível (Foto: Gabriella Fiszman/TechTudo)

Muitos usuários se queixam de problemas durante o uso dos aplicativos. Isso é comum de ocorrer, uma vez que muitos apps estão configurados para funcionar na versão anterior do sistema operacional. Para corrigir o problema, vá até a App Store e confira se há atualizações pendentes. É esperado que os desenvolvedores lancem updates para acompanhar a evolução do iOS.
Se isso não funcionar, tente excluir o programa e baixá-lo novamente. No entanto, antes de excluir o aplicativo, verifique se o software está associado à conta do iCloud ou a outro serviço em nuvem. Isso garante que você poderá restaurá-lo depois de reinstalar.
5. Wi-Fi não funciona

Para consertar problemas no Wi-Fi, uma possibilidade é esquecer a rede e acessar de novo como se fosse a primeira vez (Foto: Gabriella Fiszman/TechTudo)

Quem usa a Internet no iOS sabe quão irritante pode ser quando o Wi-Fi não funciona corretamente. Infelizmente, o bug continua na nova versão da plataforma móvel da Apple. Para tentar corrigir o erro, a recomendação é ir a “Ajustes”, clicar em “Geral” e depois “Redefinir”. Se isso não resolver, aperte em “Esquecer essa rede” e depois clique novamente para acessar como se fosse a primeira sessão.
Via iPhonehacks

Amazon lança novos serviços para armazenamento em nuvem

quarta-feira, 7 de outubro de 2015 15:33 BRT

 

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(Reuters) - O negócio de nuvem da Amazon.com, Amazon Web Services (AWS), lançou um serviço para ajudar companhias a analisar seus dados e um produto tipo uma pasta de documentos que permitirá o despacho de grandes quantidades de dados para armazenamento em nuvem.
A companhia disse nesta quarta-feira que o serviço de análise de dados, chamado QuickSight, é rápido e fácil de usar por pessoal não-técnico que queira compartilhar os dados analisados.
No momento está disponível uma prévia do produto, disse a vice-presidente sênior do AWS, Andy Jassy, em um evento em Las Vegas.
Para uma edição padrão do QuickSight, serão cobrados 12 dólares por mês do consumidor, sem compromisso de período de uso, ou 9 dólares mensais com compromisso de um ano.
Para a edição corporativa, o valor é de 24 dólares mensais sem compromisso e 18 dólares ao mês para o período de um ano.
O Snowball, produto de armazenagem que pode ser despachado, foi desenhando para permitir que companhias movam grande quantidade de dados para a nuvem do AWS sem ter que gastar muito tempo e banda para transferi-los pela Internet.
O contêiner pesa 21,3 quilos e pode conter 50 terabytes de dados.
Os usuários terão que pagar 200 dólares por trabalho, além dos encargos de transporte, com base no destino e no método de envio.
(Por Abhirup Roy and Devika Krishna Kumar em Bengaluru)

Android Marshmallow é liberado; veja como instalar nos Nexus 5, 6, 7 e 9

por Paulo Alves
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O Android Marshmallow foi liberado pelo Google nesta segunda-feira (5) para os smartphones Nexus 5, 6, 7 e 9. A atualização chega quase uma semana após o lançamento da versão 6.0, anunciada na última terça-feira (29) junto com os novos Nexus 5X e 6P, que ainda não têm data para chegar no Brasil. Confira o tutorial para saber como baixar e instalar o Android M.
Motorola lista quais celulares vão receber Android Marshmallow
É importante lembrar que a instalação “limpa” do Android 6 irá apagar todos os dados do aparelho. Caso as instruções não sejam seguidas fielmente, há riscos de que o celular seja inutilizado por completo e ainda fique sem garantia do fabricante. O procedimento é ideal para usuários com conhecimento avançado, então prossiga com muita cautela.

Veja como instalar o Android Marshmallow no seu Nexus (Foto: Divulgação/Google)

Passo 1. Antes de começar, você deve fazer o backup dos dados para recuperá-los quando o sistema estiver instalado. Se você tem um Nexus, provavelmente, já tem a versão Lollipop, que conta com backup automático dos apps e seus atalhos na tela inicial, além, é claro, da agenda e de senhas de Wi-Fi.
Com isso, você só precisa se preocupar com fotos e vídeos – cujo backup pode ser feito com softwares como Google Photos, Dropbox e outros – e mais arquivos. Uma maneira fácil de guardar tudo no computador é por meio do Helium;
Passo 2. Após o backup, você está pronto para destravar o bootloader do seu Nexus. O procedimento é simples de fazer, mas, lembre-se, ele apaga todos os dados do aparelho;
Passo 3. Se você ainda não tem os drivers do Android, ADB e o fastboot no PC, use o ADB Installer, disponível no fórum XDA, para instalar tudo de uma vez em sua máquina. Para usá-lo, basta digitar “y” e pressionar “Enter” em todas as instâncias;

Instale ADB, fastboot e drivers de uma vez só (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Passo 4. Baixe a imagem de fábrica correspondente ao seu Nexus direto do site oficial. Tenha bastante atenção para selecionar o link correto, caso contrário você poderá causar um dano irreversível no aparelho.
Após o download, extraia o conteúdo para a mesma pasta dos arquivos ADB e fastboot obtidos no Passo 3 – se você usou o ADB Installer, a pasta correta é a “adb”, localizada no diretório “C” – de modo que não haja nenhuma subpasta;

Extraia o conteúdo do arquivo TGZ baixado (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Passo 5. Ative a depuração USB no seu Android acessando o menu “Opções do desenvolvedor > Depuração USB” nas configurações;

Ative a depuração USB no seu Nexus (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Passo 6. Conecte o telefone à porta USB do computador por meio de cabo;
Passo 7. Acesse o modo fastboot do seu Nexus. Para isso, desligue o aparelho e, em seguida, pressione os botões Volume Para Baixo + Liga/Desliga ao mesmo tempo;
Passo 8. No computador, vá até a pasta onde estão localizados os arquivos do Android 6.0, ADB e fastboot.
Localize e execute o arquivo “flash-all.bat” como administrador para iniciar o script de instalação. Aguarde alguns minutos até que o Android carregue o novo sistema e reinicie sozinho;

Execute o arquivo flash-all para iniciar o script de instalação (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Passo 9 (Opcional) Caso o filtro Smart Screen do Windows bloqueie a execução do arquivo flash-all.bat, confirme sua escolha manualmente para que a instalação comece.

Permita a execução do script de instalação (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Pronto. Após o primeiro boot, que demora para atualizar cada aplicativo do celular, o seu Nexus já estará devidamente equipado com o Android Marshmallow. A partir daí, bastará recuperar seu backup do Google para ter os apps de volta, ou restaurar um backup do Helium para ter também suas fotos, vídeos e outros arquivos.

O acidente quase fatal que levou à criação do Emoji e deixou seu fundador milionário

Rob Boffard Da BBC News

• Há 5 horas

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Image caption Durante sua longa recuperação, empreendedor "teve uma luz" ao ler um artigo sobre aplicativos

"Eu não sou uma pessoa de tecnologia."

Isso não é exatamente o que você espera ouvir de um milionário do mundo da tecnologia.
É ainda mais estranho quando você percebe que a pessoa dizendo isso, Chad Mureta, é um milionário da tecnologia típico.
Mureta construiu sua fortuna fazendo apps. Suas invenções incluem o Emoji (que ajuda usuários a mandar mensagens com uma grande variedade de imagens) e o Fingerprint Scanner Pro, um aplicativo de segurança que já foi baixado mais de 50 milhões de vezes.
Leia também: O matemático peruano que resolveu um problema de quase 300 anos
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Sua empresa, a App Emprie, tem uma receita anual entre US$ 3 milhões e US$ 5 milhões.
Mas, em outros quesitos, ele não é mesmo um empreendedor de tecnologia típico: precisou estar perto da morte para encontrar seu caminho.
Em 2009, depois de um jogo de basquete, ele dirigia seu carro de volta para casa. As coisas não estavam dando certo: Ele vendia coisas no eBay, também negociava ações e dirigia uma boate. Ele também trabalhava como corretor. E estava profundamente infeliz, sem saber o que fazer com a sua vida.
Na estrada, um cervo cruzou seu caminho. Ele desviou seu carro do animal e acabou se chocando contra um muro. O veículo capotou quatro vezes antes de parar.
O braço esquerdo de Chad ficou em pedaços. No hospital, os médicos quase o amputaram.
Leia também: O milionário que vendeu tudo para recomeçar do zero – e venceu outra vez

Suicida

Passou seis meses em um hospital e outros seis meses em processo de reabilitação, com uma dívida hospitalar de nada menos de US$ 100 mil.
"Eu estava no fundo do poço. Muito deprimido, não conseguia dormir, tomava toneladas de remédio – e, na verdade, estava em estado suicida. Sentia tanta dor que achava que não podia mais continuar."

Image caption Empresário criou o Emoji e um app de segurança, entre outros aplicativos

O que aconteceu em seguida foi algo que roteiristas de Hollywood sofreriam para fazer parecer crível. Mas Chad jura que é verdade.
Uma das únicas coisas que sobreviveram relativamente intacta de seu acidente foi seu smartphone, que era novinho na época e continuou ligado, com 12% de bateria.
Na cama do hospital, ele viu os médicos mexendo em seu celular e ficou pensando em como seria bom se houvesse uma maneira de aumentar a segurança do aparelho.
Mas ele ainda estava sob forte medicação, e a ideia escapou de sua mente.
Algum tempo depois, um amigo que o visitava lhe entregou uma reportagem de revista sobre apps. Era o início da era da invenção de aplicativos, quando programadores estavam mudando o mundo da sala de suas casas.
"Eu tive um daqueles momentos em que a ficha cai e você pensa ‘meu Deus, eu vou fazer isso’", conta Chad. "Eu estava lá, preso a tubos de soro e morfina, quando eu me dei conta que de podia ver um futuro – e pude enxergar um destino diferente para mim."
Leia também: A palavra que contém o segredo do povo mais feliz do mundo

Image caption Chad mudou sua vida após uma epifania

"Nunca vou esquecer da emoção daquele momento. Não consigo descrevê-la em palavras. Foi um momento revelador: aqui está a resposta, e você será um bobo se não se focar nela."
É claro que a prática foi mais difícil do que a teoria. Na época, ainda não havia tantos recursos para a criação de aplicativos e Chad não sabia programar.

Tempo

Mas ele tinha uma commodity preciosa enquanto se recuperava: tempo.
"Eu sentava e ia olhando todos os apps. Me perguntava o porquê de um cliente ter gostado daquele aplicativo. Isso me deu uma vantagem competitiva para fazer com que tudo saísse do papel."
Além disso, um dos médicos tinha um primo na Índia que estava entrando no ramo de desenvolvimento de aplicativos. Chad então arriscou, tomou emprestado US$ 1.800 de seu padrasto e apostou em sua ideia.
Dois meses depois, o Fingerprint Security Pro estava na loja de aplicativos.
O app não oferece nenhuma segurança real – é só um dispositivo que finge ler a impressão digital para acessar o celular e negar acesso ao telefone, com um botão no topo superior. Os usuários amaram. No primeiro mês, o app rendeu US$ 12 mil. E Chad havia encontrado seu caminho.
Nesses três anos após o acidente, Chad, que agora tem 34 anos, criou e vendeu três empresas de aplicativos, comercializando mais de 50 apps.
A App Empire, sua empresa atual, dá lucro ao ensinar outros a criar desenvolver seus próprios apps.
Uma das razões pelas quais a empresa tem sido tão bem-sucedida, Chad explica, é porque ele só faz o que ele é realmente bom, delegando o restante para sua equipe.
Leia também: 'Estrada da morte' cria vilarejo de viúvas na Índia

Image caption Chad passou seis meses em uma cama de hospital e outros seis meses em processo de reabilitação

Ele confia em uma equipe de freelancers e em um pequeno grupo de funcionários fixos.
Chad diz que ele mesmo não é muito "mão na massa".
"Eu trabalho uma ou duas horas por dia no App Empire. Só me certifico de que as coisas estão se encaminhando tranquilamente."
É por isso que Chad diz que ele não é um cara típico do mundo da tecnologia. Ele não sabe programar. Mas ele sabe lançar um app de sucesso.
Para ele, não é um problema falar de detalhes do acidente traumático que ele sofreu. Isso porque ele percebeu que sua recuperação inspira outras pessoas em situações similares.
E apesar de seu braço nunca mais voltar a ser funcional como antes, Chad manteve-o. "Eu tenho titânio até o ombro. Foi uma cirurgia inacreditável. Eu ainda consigo sentir meu braço e consigo usá-lo. A maioria das pessoas nem suspeita – a não ser quando veem essa cicatriz imensa que parece um urso aqui!"

É oficial: Jack Dorsey será o novo CEO do Twitter

O Twitter finalmente parece ter se decidido e colocou Jack Dorsey como seu CEO na esperança de que o co-fundador possa estabelecer um plano para expandir a audiência do serviço de mensagens curtas e terminar quase uma década de perdas financeiras.
A contratação foi revelada nesta segunda-feira, e pôe fim a uma busca de três meses por um novo líder. Ele marca segunda passagem de Dorsey como CEO desde que ele ajudou a iniciar a empresa de São Francisco há cerca de nove anos com Evan Williams, Biz Stone e Noah Glass. Em sua primeira passagem pela empresas, Dorsey acabou sendo demitido, mas o conselho de administração agora parece convencido que ele tem a maturidade para corrigir os problemas que tem causado as ações da empresa a perder quase metade do seu valor nos últimos cinco meses.
Dorsey, 38, já teve seu período de teste para o trabalho, tendo-se tornado CEO interino do Twitter em julho após o ex-comediante de stand-up e empresário veterano, Dick Costolo, deixar o cargo em meio a descontentamento dos acionistas.
O conselho considerou vários nomes antes de se fixar em Dorsey, como seu chefe de receita, Adam Bain, e vários outros candidatos. Finalmente, Bain foi nomeado COO, segundo o mesmo anuncio desta segunda-feira.

Será que agora o passarinho voltará a cantar?

O problema principal para os investidores, é que Dorsey já era CEO da Square Inc., uma empresa que ele co-fundou em 2009, e que se preparava para entrar no mercado financeiro, abrindo se à oferta pública de ações. Uma nota do Twitter na época, indicava que a empresa estava procurando por um CEO que seria capaz de fazer um "compromisso de tempo integral”. Apesar disso, o diretor do conselho, Peter Currie disse que o grupo mudou de idéia: "com o tempo, tornou-se claro que Jack não estava apenas atendendo as expectativas, mas as excedendo". Currie apontou para o trabalho de Dorsey no desenvolvimento de produtos e entrega, planejamento e recrutamento de talentos. Dorsey mostrou "um histórico de sucesso [em seus três meses como CEO interino] que encontramos persuasivo."
Como CEO de duas empresas simultaneamente, Dorsey pode traçar alguns paralelos ao co-fundador da Apple, Steve Jobs, que voltou como CEO interino da empresa em 1997, mesmo período em que foi CEO da empresa de animação por computador, a Pixar até que a ela foi vendida para a Disney em 2006.
Para completar as facilidades, as sedes do Twitter e da Square estão dentro de um mesmo quarteirão, tornando a vida de Dorsey muito mais simples na hora de dividir as funções nas duas empresas.
O maior desafio de Dorsey no Twitter será encontrar uma maneira de tornar o site mais fácil de navegar e ampliar seu apelo para além junkies de mídia, atletas, celebridades e políticos. O serviço de mensagens curtas acumulou mais de 300 milhões de usuários, mas o seu crescimento foi desacelerando para a frustração dos investidores mesmo quando as pessoas passam mais tempo online, especialmente em seus smartphones.

Dorsey e Jobs, ambos voltaram como CEOs de sua empresa original enquanto comandavam projetos pessoais.

Em contrapartida o Facebook angariou 1,5 bilhão de pessoas em sua rede social on-line e até mesmo a sua aplicação de compartilhamento de fotos, Instagram, ultrapassou o Twitter em tamanho. Ao contrário do microblog, Facebook tem vindo a lucrar durante muitos anos e suas ações mais do que dobraram de preço no mercado. Em contraste, as ações do Twitter subiram poucos dólares desde sua estreia no mercado financeiro.
Uma das vantagens de Dorsey, é que ele tem razões para estar altamente motivado, já que ele detém uma participação de 3 por cento no Twitter, o que equivale atualmente ao valor de cerca de US $ 600 milhões. Se ele quiser aumentar sua fortuna pessoal, a melhor saída é fazer um bom trabalho.
Dorsey poderia tentar atrair mais tráfego para o Twitter e envolver mais pessoas, elevando o limite de 140 caracteres que ele originalmente impunha sobre os tweets para que eles se encaixassem sob as restrições impostas nos telefones nas SMS. Desde que Dorsey se tornou CEO interino, o Twitter já jogou fora os limite de 140 caracteres mensagens particulares enviadas através desta rede, e acabar de vez ou aumentar o tamanho das mensagens desta rede seria uma forma de atrair mais conteúdo e usuários para ela.
É claro que, em contra-partida, aumentar o comprimento dos tweets pode alienar alguns dos mais fiéis e ativos usuários do Twitter, que adotaram o limite de 140 caracteres como um exercício de eloquência.
Dorsey tem a difícil missão de garantir que a receita do Twitter aumente e comece a produzir lucros de forma relativamente rápida. Embora a empresa tenha gerado US$ 938 milhões de receita durante o primeiro semestre deste ano, o Twitter acabou perdendo US$ 299.000.000. Isso deixou a empresa com perdas totais de US $ 1,9 bilhão desde a sua criação.